Estamos em 2011, mas por vezes é fácil imaginar que ainda não saímos de 1970, quando alguns roqueiros, jornalistas e até mesmo DJs afirmavam que a disco era um “câncer” que precisava ser extirpado da cultura contemporânea. A campanha “disco sucks” foi apenas uma das muitas contra uma suposta “alienação” promovida pela música de pista – e, no caso, pela propagação e chegada da disco no mainstream.